Sumário

 Quadro Resumo

Plano

Recurso dos Planos (R$)

Rentabilidade (%) Desempenho no ano (%)* Meta/Benchmark
No mês

No ano

BD-01 2.807.825.204 0,78 2,37 80 IPCA + 4,65% a.a
CD-02 71.284.378 0,63 1,44 61 IPCA + 4,00% a.a
CV-03 795.496.212 0,10 0,27 11 IPCA + 4,00% a.a
CD-Metrô-DF 113.077.701 0,08 0,13 5 IPCA + 4,00% a.a
CD-05 27.701.128 0,07 0,17 7 IPCA + 4,00% a.a
BrasíliaPrev 2.929.226 0,47 1,40 59 IPCA + 4,00% a.a
RegiusPrev 154.218 0,83 2,59 109 IPCA + 4,00% a.a
PGA 92.532.707 0,19 0,49 21 IPCA + 4,00% a.a
 

 

Total dos Recursos dos Planos (R$)

3.911.000.774  

*Comparado à meta/benchmark do Plano

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Comentários do Gestor

CENÁRIO INTERNACIONAL

Em março, o cenário internacional foi marcado pelas discussões sobre a velocidade do arrefecimento da inflação nas economias desenvolvidas, com manutenção da taxa de juros básica nos EUA.  Os juros futuros ficaram relativamente estáveis, enquanto os índices de ações globais tiveram desempenho positivo e o dólar apresentou ligeira valorização frente às demais moedas.

Os últimos meses trouxeram leituras de inflação nos EUA (CPI) mais pressionadas do que o esperado. Ainda que isso seja compatível com a hipótese de que a trajetória de desinflação americana seja um processo gradual, num contexto de mercado de trabalho ainda aquecido, é importante reconhecer que esses dados trazem um risco maior de que a inflação americana se mostre mais resistente e, eventualmente, afete os próximos passos do FED no processo de redução das taxas de juros, postergando esse movimento e gerando incertezas na economia mundial.

 

CENÁRIO NACIONAL

O COPOM trouxe uma mensagem mais conservadora na sua última reunião, em março, quando indicou que a manutenção do ritmo de 0,5% de corte SELIC se daria na sua “próxima reunião”. Além disso, o COPOM destacou um aumento da incerteza local e global.

O COPOM reconheceu um ambiente mais desafiador em termos de mercado de trabalho e inflação de serviços. De fato, os resultados mostram uma taxa de desemprego historicamente baixa e ganhos salariais mais elevados, sugerindo um mercado de trabalho mais aquecido.

O aumento da incerteza sobre a condução da política econômica levou a curva de juros para cima, com descolamento em relação aos mercados globais.

O Ibovespa apresentou trajetória oposta às bolsas globais e encerrou março com desempenho negativo, -0,71%, refletindo o aumento da incerteza sobre a condução da política econômica. As empresas do setor de consumo impactaram positivamente o desempenho do índice, enquanto o setor de petróleo gerou efeito negativo.

 

PERSPECTIVAS

Apesar de um tom mais conservador por parte do COPOM, espera-se continuidade no ritmo de cortes da taxa Selic, na ordem de 0,5%, para as reuniões do COPOM em 2024, encerrando o ano em torno de 8,5%, bem como o IPCA desacelerando, vislumbramos oportunidades de ganho em linha com as necessidades dos Planos em ativos de renda fixa.

Nos EUA, o FED segue com uma postura cautelosa em relação ao início do processo de afrouxamento monetário. Localmente, aumentou um pouco a incerteza sobre a velocidade de queda e sobre a taxa terminal de juros para 2024. Caso se confirme a postergação da queda das taxas de juros praticadas nos EUA, talvez o ritmo de queda das taxas de juros praticadas no Brasil também se altere, afetando os preços das NTN-B, refletidos no desempenho insatisfatório dos IMA-B em 2024.

Em relação ao Ibovespa, a precificação segue atrativa em comparação a sua média histórica, porém o aumento da incerteza sobre a política econômica local inibe um fluxo mais relevante para as bolsas.

 

 

Histórico de Rentabilidade dos Planos